O posicionamento do café capixaba no cenário nacional

O Fato Econômico Capixaba do mês de agosto aborda como tema "o posicionamento do café capixaba no cenário nacional".  

A importância do setor do café para o desenvolvimento do Espírito Santo não é um fato recente. Esta atividade foi o pilar para a formação de uma base econômica no estado, que moldou uma estrutura produtiva de comércio e serviço e impulsionou o início do processo de industrialização capixaba. 

O café é o principal produto agrícola no estado, e registrou uma produção de 13,7 milhões de sacas em 2018. Esta cultura estimulou o surgimento de uma indústria de beneficiamento e da atividade de comércio ao seu redor. De acordo com os últimos dados disponíveis, o segmento do café emprega, formalmente, 9.196 pessoas em 2.467 estabelecimentos no estado, configurando-se como um dos setores mais relevantes para a geração de renda no Espírito Santo.

A importância desta atividade para a economia capixaba foi ratificada durante o desenvolvimento do projeto Setores Portadores de Futuro para o Espírito Santo, momento em que a Indústria do Café foi apontada como sendo um dos setores com uma maior capacidade de situar o estado em uma posição competitiva em nível nacional e internacional, considerando o horizonte temporal até 2035. Esse apontamento foi feito por, aproximadamente, 180 especialistas escutados para a elaboração desse projeto.

Mas, qual é a atual posição do parque cafeeiro capixaba no cenário nacional? E, como podemos torná-lo cada vez mais competitivo, frente as atuais mudanças no seu mercado consumidor? Para saber as repostas, veja o Fato Econômico Capixaba do mês de agosto.

Sobre o(a) editor(a) e outras publicações de sua autoria

Thais Mozer

Graduação em Ciências Econômicas e Mestrado em Economia pela UFES, na linha de pesquisa de Economia Industrial. Atua como Analista de Estudos e Pesquisas na Gerência de Estudos Econômico.